Como_funciona_tecnologia_no_agronegócio_brasileiro

A tecnologia no agronegócio brasileiro e mundial moldou a agricultura ao longo do tempo. As operações agrícolas modernas funcionam de maneira muito diferente de como eram conduzidas algumas décadas atrás – principalmente devido aos avanços na tecnologia, incluindo sensores, dispositivos e máquinas

Os humanos desenvolveram novas maneiras de tornar a agricultura eficiente para produzir mais alimentos – desde a criação do arado até o equipamento de agricultura de precisão acionado pelo sistema de posicionamento global (GPS).

Esses dispositivos avançados, sistemas robóticos e de agricultura de precisão permitem que as empresas sejam mais lucrativas, seguras e sustentáveis. Estamos constantemente trabalhando para encontrar novas maneiras de irrigar as lavouras ou de criar variedades mais resistentes a doenças

Essas interações são fundamentais para alimentar a população global em constante expansão. Por isso, continue a leitura para saber mais sobre a tecnologia no agronegócio brasileiro! Confira!

Importância da tecnologia no agronegócio brasileiro

Os produtores rurais não precisam mais aplicar água, fertilizantes e herbicidas uniformemente em campos inteiros. Em vez disso, eles podem usar as quantidades mínimas necessárias e atingir áreas muito específicas. Conseguem até mesmo tratar plantas individuais de maneira diferente. Os benefícios incluem:

  • maior produtividade da colheita;
  • diminuição do uso de água, fertilizantes e herbicidas – o que, por sua vez, mantém mais baixos os preços dos alimentos;
  • impacto reduzido nos ecossistemas naturais;
  • menor escoamento de produtos químicos em rios e águas subterrâneas;
  • maior segurança do trabalhador.

Além disso, a tecnologia no agronegócio brasileiro permite um monitoramento e um gerenciamento mais confiáveis ​​dos recursos naturais – como a qualidade do ar e da água. Também dá aos produtores maior controle sobre a produção, o processamento, a distribuição e o armazenamento de plantas e animais. Isso resulta em:

  • maior eficiência e preços mais baixos;
  • condições de cultivo e alimentos mais seguros;
  • redução do impacto ambiental e ecológico.

A tecnologia no agronegócio brasileiro pode transformar a agricultura

A tecnologia no agronegócio brasileiro pode integrar o cotidiano tanto do grande produtor como da agricultura familiar, resultando no ganho de produtividade. Nesse sentido, a AgriTech é a nova geração de empresas que levam inovação ao agronegócio nacional. 

As AgriTechs promovem uma grande revolução nesse setor. Elas criam soluções agrícolas e fornecem informações essenciais ao produtor rural. O alto nível de precisão e os dados baseados em estudos científicos auxiliam na tomada de decisão.

No Brasil, as AgriTechs cresceram 40% durante o último ano, em comparação com 2019, chegando a um total de 1.574. Atualmente, a média de abertura é de uma AgriTech por dia no país.

A agricultura de ambiente controlado promete reduzir ainda mais o impacto. Algumas estufas inteligentes são totalmente automatizadas, executadas por algoritmos que garantem condições ideais para o crescimento das plantas. Eles ajustam tanto os insumos quanto a ventilação do telhado, a iluminação artificial e o aquecimento.

As imagens de alta resolução podem detectar os primeiros sintomas de doenças, estresse hídrico e degradação do solo. Os drones pulverizam fertilizantes, herbicidas e água com total precisão. Ao reduzir as suposições, a agricultura inteligente possibilita que as culturas atinjam todo o seu potencial genético – sem o uso excessivo de insumos químicos.

A biotecnologia é outro campo que continua a fazer avanços. As melhorias na ciência de sementes estão tornando as culturas mais resistentes à seca, às pragas e às infestações. Isso aumenta a produtividade agrícola e a capacidade de enfrentamento dos produtores de alimentos aos choques ambientais.

Ampliar a tecnologia no agronegócio brasileiro melhora a eficiência geral de todo o sistema agroalimentar. Os mercados online conectam os agricultores diretamente aos consumidores. Por sua vez, isso diminui o número de intermediários e os nós de trânsito pelos quais os alimentos devem passar.

Desse modo, não apenas a renda dos agricultores cresce ao eliminar os intermediários, mas também se reduz o tempo gasto no trânsito. Assim, a quantidade de perdas e desperdícios é minimizada.

Saiba mais! 

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