Embora não haja um conceito internacional unânime de agricultura regenerativa, ela é baseada em uma abordagem de bem-estar global. Apoia-se em um conjunto de práticas que promovem um ecossistema forte – ou seja, há uma ênfase na saúde do solo e na diversidade de plantas e animais.

Espere ver mais empreendedores visionários, engajados na agricultura regenerativa, que estão:

  • criando cadeias de suprimentos futuras, da semente à prateleira;
  • canalizando recursos para a pesquisa e a restauração de sistemas alimentares biodinâmicos mais localizados;
  • dando suporte à agricultura de carbono, à fertilidade do solo e à diversidade de sementes.

A curiosidade do público por tecnologias inovadoras, como a agricultura vertical e regenerativa, está aumentando. Além de ajudar a maximizar o sabor, a nutrição e o rendimento, esses avanços podem conquistar o apoio do consumidor. Eles comprovadamente melhoram a qualidade e a sustentabilidade da produção global de alimentos.

Ademais, as marcas precisam demonstrar como as novas técnicas de produção estão beneficiando os agricultores, as pessoas e o planeta. A tendência é que os investimentos em projetos de sustentabilidade continuem a ganhar impulso.

Continue a leitura para conhecer mais sobre a agricultura regenerativa. Confira!

Agricultura regenerativa para reduzir a degradação do solo

Estima-se que mais investimentos na conservação do solo e na biodiversidade aconteçam nos próximos anos. A boa saúde do solo está na raiz da agricultura, e muito mais precisa ser feito nessa frente. É necessário verificar a degradação dele, bem como manter e melhorar a saúde desse recurso. 

Os agricultores precisam ser guiados por decisões baseadas em dados. Estes devem orientar o uso ideal de água, herbicidas e práticas agrícolas regenerativas que podem nutrir o solo. Formuladores de políticas, empresas agroquímicas, desenvolvedores de tecnologia e ONGs se unem com novas iniciativas e investimentos para proteger a terra.

Consumidores e marcas priorizam práticas de agricultura regenerativa

À medida que os consumidores continuam buscando opções sustentáveis, as empresas visam a atender essa demanda apoiando tais reivindicações. A agricultura regenerativa é uma descrição de práticas agrícolas que ajudam a diminuir os impactos das mudanças climáticas. Nesse sentido, trabalha ainda para reabastecer os recursos naturais.

Um componente-chave da agricultura regenerativa é a diversificação de culturas. Os agricultores são capazes de diversificar as plantas que cultivam, o que pode beneficiar a terra. Da mesma maneira, fornece fontes adicionais de renda e segurança alimentar durante o período de entressafra de sua cultura principal. 

Construir a autossuficiência alimentar e reduzir o desperdício de alimentos

As nações tomarão medidas combinadas para construir a autossuficiência na produção de alimentos. A pandemia de covid-19, nos últimos dois anos, e os conflitos geopolíticos em 2022 abriram nossos olhos. Eles deixaram claro que a criação de um sistema alimentar autossuficiente é um imperativo crítico e estratégico para as nações.

Há uma dependência muito alta de alguns mercados de colheitas principais, alimentos básicos e matérias-primas, como herbicidas e fertilizantes. Isso expõe governos e populações inteiras ao risco de interrupções na produção de alimentos e à ameaça de insegurança alimentar.

A tendência é que os governos intensifiquem a adoção em larga escala de tecnologia e dados. Ao construir a autossuficiência, aumentam em seus sistemas de abastecimento de alimentos:

  • a produtividade;
  • a eficiência;
  • a previsibilidade;
  • a sustentabilidade.

A redução do desperdício de alimentos se tornará uma prioridade para as economias. Isso porque o mundo enfrenta os desafios duplos da insegurança alimentar e da instabilidade econômica.

Hoje, um terço dos alimentos produzidos globalmente é perdido ou desperdiçado em diferentes estágios – desde o campo até a embalagem, o armazenamento e a distribuição. A tecnologia desempenhará um papel cada vez maior para ajudar a verificar o desperdício de alimentos. Por exemplo:

  • Sensores de solo podem ajudar a monitorar a saúde deste para evitar a perda de colheitas no campo.
  • Soluções digitais podem monitorar o ciclo de vida da cultura. É possível enviar alertas em tempo real aos produtores, a fim de ajudá-los a reduzir o desperdício no processo de cultivo.
  • Soluções agrícolas são conectadas e habilitadas para Internet das Coisas e painéis digitais. Elas permitem que agricultores, fornecedores, processadores e varejistas tenham rastreabilidade de ponta a ponta de alimentos/commodities. Assim, reduzem a perda de alimentos na cadeia de suprimentos.
  • Adoção generalizada de monitoramento digital de colheitas e modelos inteligentes de cadeia de suprimentos. O objetivo será minimizar a perda e o desperdício de alimentos em toda a cadeia de valor alimentar.

Considerações finais

A inovação e a tecnologia permitem-nos fazer mais e melhor com menos. No nível da fazenda, diferentes tipos de inovações estão ocorrendo. Seja um processo, um produto, um mercado ou uma infraestrutura, a necessidade é a mesma. Progredir é a única maneira de lidar com a crescente demanda por produtos alimentícios de melhor qualidade. 

Portanto, estar focado em criar soluções baseadas em tecnologia torna a vida dos agricultores mais fácil e conveniente.

Saiba mais! 

Conhece alguém que se beneficiaria com essas informações sobre agricultura regenerativa? Compartilhe o post, continue acompanhando nosso blog e fique por dentro de muitas outras novidades! Até a próxima!

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